Um breve comentário ou
opinião pessoal sobre este vídeo e relacioná-lo com alguns temas filosóficos.
Filosofia 11º ano ANÁLISE FENOMENOLÓGICA DO CONHECIMENTO
DESCRIÇÃO FENOMENOLÓGICA DO CONHECIMENTO
O IDEALISMO E O REALISMO
O QUE É O CONHECIMENTO? O QUE É A REALIDADE ?
O tema abordado nestes vídeos ”Universo Holográfico…É tudo uma ilusão?
Filosofia 11º ano ANÁLISE FENOMENOLÓGICA DO CONHECIMENTO
DESCRIÇÃO FENOMENOLÓGICA DO CONHECIMENTO
O IDEALISMO E O REALISMO
O QUE É O CONHECIMENTO? O QUE É A REALIDADE ?
O tema abordado nestes vídeos ”Universo Holográfico…É tudo uma ilusão?
No ” Universo Holográfico” apresenta uma teoria muito curiosa (ano 2010)
por parte de alguns cientistas que investigam sobre os nossos cinco sentidos e
como eles percecionam o que denominamos por “ mundo exterior” .
No vídeo apresentam uma determinada tese ou teoria que respondem ás seguintes questões :
Como captamos a informação que ocorre “ da realidade” ?
De que é feito o mundo exterior ? Este universo é uma sombra?
O mundo exterior não passa de uma quimera? Quem criou o Cosmo? Ou simplesmente surgiu do nada? Quando emergiu ? E Como? O Cosmo é eterno ou Tem fim?
No inicio do vídeo esclarecem que a teoria que apresentam não é um pensamento filosófico mas sim factos comprovados pela ciência.
Há um segredo por trás de toda a matéria que “ subsiste “ no universo.. Segundo a ciência moderna existe uma enorme diferença entre a realidade significativa e o que se supõe ser plausível .
A verdade é que estes temas são objeto de estudo não só por parte dos cientistas como também dos filósofos.
A teoria exposta por estes cientistas consideram que os seres humanos só têm perceções ou ideias de…não acedem á verdadeira “realidade”…essa como a pensamos é uma quimera.
Por exemplo: Quando observámos um pássaro ou um avião, eles são reais? Existem?
Segundo o argumento exposto por eles, (pássaro, bola etc.) são apenas objetos que estão no nosso cérebro e não no exterior. O facto de vermos um pássaro é devido ás partículas de luz emitidas pelo nosso cérebro… etc. etc.
No vídeo apresentam uma determinada tese ou teoria que respondem ás seguintes questões :
Como captamos a informação que ocorre “ da realidade” ?
De que é feito o mundo exterior ? Este universo é uma sombra?
O mundo exterior não passa de uma quimera? Quem criou o Cosmo? Ou simplesmente surgiu do nada? Quando emergiu ? E Como? O Cosmo é eterno ou Tem fim?
No inicio do vídeo esclarecem que a teoria que apresentam não é um pensamento filosófico mas sim factos comprovados pela ciência.
Há um segredo por trás de toda a matéria que “ subsiste “ no universo.. Segundo a ciência moderna existe uma enorme diferença entre a realidade significativa e o que se supõe ser plausível .
A verdade é que estes temas são objeto de estudo não só por parte dos cientistas como também dos filósofos.
A teoria exposta por estes cientistas consideram que os seres humanos só têm perceções ou ideias de…não acedem á verdadeira “realidade”…essa como a pensamos é uma quimera.
Por exemplo: Quando observámos um pássaro ou um avião, eles são reais? Existem?
Segundo o argumento exposto por eles, (pássaro, bola etc.) são apenas objetos que estão no nosso cérebro e não no exterior. O facto de vermos um pássaro é devido ás partículas de luz emitidas pelo nosso cérebro… etc. etc.
II
Em filosofia também estudamos determinadas teorias que tentam explicar ou interpretar a nossa atividade cognoscitiva, embora se distinga CONHECIMENTO DE REALIDADE.
O QUE É O CONHECIMENTO? Este relaciona-se com a questão O QUE É A REALIDADE?
A realidade pode ser definida com o que nos é presente na experiência, na rotina, hábito, na prática; ou o que se opõe ao nada, ao ilusório, ao aparente, ao fictício; o que é ou que existe( o ser, o existente, o real); o que é meramente realizável; a forma como as coisas nos aparecem ou o que nos é explicado pelo conhecimento cientifico.
Como podemos verificar o conceito de realidade não é fácil de definir. No entanto podemos ligar este conceito ao redor de duas direções . Temos de um lado “uma realidade” que nos pode ser dada através da experiência em geral e por outro, pode ser o que não sendo enganoso, constitui algo estável e permanente, podendo ou não ser passível de se conhecer.
É precisamente neste ponto “ O QUE É A REALIDADE ?” que no ”Universo Holográfico…É tudo uma ilusão ?” os cientistas dizem TER ENCONTRADO factos comprovados pela ciência QUE EXISTE UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE A REALIDADE SIGNIFICATIVA DAQUELA QUE É SUPOSTO SER A VERDADEIRA REALIDADE.
E MAIS, (segundo os cientistas) O HOMEM É UMA IMAGEM E TODA A EXPERIENCIA É TEMPORÁRIA E ILUSÓRIA.
Também em filosofia estudamos várias probabilidades sobre a possibilidade do conhecimento da realidade.
Em filosofia também estudamos determinadas teorias que tentam explicar ou interpretar a nossa atividade cognoscitiva, embora se distinga CONHECIMENTO DE REALIDADE.
O QUE É O CONHECIMENTO? Este relaciona-se com a questão O QUE É A REALIDADE?
A realidade pode ser definida com o que nos é presente na experiência, na rotina, hábito, na prática; ou o que se opõe ao nada, ao ilusório, ao aparente, ao fictício; o que é ou que existe( o ser, o existente, o real); o que é meramente realizável; a forma como as coisas nos aparecem ou o que nos é explicado pelo conhecimento cientifico.
Como podemos verificar o conceito de realidade não é fácil de definir. No entanto podemos ligar este conceito ao redor de duas direções . Temos de um lado “uma realidade” que nos pode ser dada através da experiência em geral e por outro, pode ser o que não sendo enganoso, constitui algo estável e permanente, podendo ou não ser passível de se conhecer.
É precisamente neste ponto “ O QUE É A REALIDADE ?” que no ”Universo Holográfico…É tudo uma ilusão ?” os cientistas dizem TER ENCONTRADO factos comprovados pela ciência QUE EXISTE UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE A REALIDADE SIGNIFICATIVA DAQUELA QUE É SUPOSTO SER A VERDADEIRA REALIDADE.
E MAIS, (segundo os cientistas) O HOMEM É UMA IMAGEM E TODA A EXPERIENCIA É TEMPORÁRIA E ILUSÓRIA.
Também em filosofia estudamos várias probabilidades sobre a possibilidade do conhecimento da realidade.
continuação
Em Kant o nosso conhecimento da realidade é limitado pelo tempo e espaço. Só podemos conhecer os fenómenos que nos são facultados no espaço e tempo. Não podemos conhecer o mundo inteligível ou o númeno (coisa em si mesma) porque apenas pode ser pensada e que é incognóscivel.
Como Kant, temos outros filósofos que defendem várias teorias sobre a possibilidade do conhecimento da realidade.
Não deixa de ser interessante como no ”Universo Holográfico” …É tudo uma ilusão mencionam questões de cariz filosófico mas com outra configuração.
Vejamos:
Como captamos a informação da realidade?
Como vemos?
Este Universo é uma sombra?
Se todos os eventos físicos que conhecemos são essencialmente perceções o que é o nosso cérebro?
(pergunta feita á conclusão que o universo ou o mundo exterior está dentro do nosso cérebro, ou seja durante a nossa vida, este jamais se confrontou com a fonte original da matéria existente fora de nós)
Onde está o “eu” a pessoa que usa o cérebro?
Quem é que se dá conta da ação do conhecimento?
(pergunta que tem como resposta: S.Francisco de Assis dizia: Procuramos aquele que vê)
E por fim concluem que o ser metafísico que usa o cérebro, que vê e sente é o espírito e o que se denomina por mundo material é o agregado de perceções vistas e sentidas pelo espírito. O que acaba por ser inquietante a limitação dos nossos sentidos (do homem).
Em Kant o nosso conhecimento da realidade é limitado pelo tempo e espaço. Só podemos conhecer os fenómenos que nos são facultados no espaço e tempo. Não podemos conhecer o mundo inteligível ou o númeno (coisa em si mesma) porque apenas pode ser pensada e que é incognóscivel.
Como Kant, temos outros filósofos que defendem várias teorias sobre a possibilidade do conhecimento da realidade.
Não deixa de ser interessante como no ”Universo Holográfico” …É tudo uma ilusão mencionam questões de cariz filosófico mas com outra configuração.
Vejamos:
Como captamos a informação da realidade?
Como vemos?
Este Universo é uma sombra?
Se todos os eventos físicos que conhecemos são essencialmente perceções o que é o nosso cérebro?
(pergunta feita á conclusão que o universo ou o mundo exterior está dentro do nosso cérebro, ou seja durante a nossa vida, este jamais se confrontou com a fonte original da matéria existente fora de nós)
Onde está o “eu” a pessoa que usa o cérebro?
Quem é que se dá conta da ação do conhecimento?
(pergunta que tem como resposta: S.Francisco de Assis dizia: Procuramos aquele que vê)
E por fim concluem que o ser metafísico que usa o cérebro, que vê e sente é o espírito e o que se denomina por mundo material é o agregado de perceções vistas e sentidas pelo espírito. O que acaba por ser inquietante a limitação dos nossos sentidos (do homem).
Na ciência reconhecer que
o ser humano é apenas espírito (por um
grupo de cientistas, defensores desta
tese) para outros é um choque (para os
que refutam esta teoria), novidade para outras áreas de estudo , para os leigos
é algo de novo, invulgar e também colossal.
Tenho que admitir que a ciência sofreu grandes alterações como já temos verificado neste e noutros vídeos. Podemos dizer que houve uma mudança de paradigma.
É precisamente este filósofo Karl Popper (28.07.1902/17.09.94) que ao defender a sua doutrina, mais conhecida por Racionalismo critico, vem ao encontro do meu raciocínio. Ou seja quando adquiro conhecimento de várias teorias e que divergem umas das outras fico na dúvida. Afinal qual das duas é verdadeira?
Tenho que admitir que a ciência sofreu grandes alterações como já temos verificado neste e noutros vídeos. Podemos dizer que houve uma mudança de paradigma.
É precisamente este filósofo Karl Popper (28.07.1902/17.09.94) que ao defender a sua doutrina, mais conhecida por Racionalismo critico, vem ao encontro do meu raciocínio. Ou seja quando adquiro conhecimento de várias teorias e que divergem umas das outras fico na dúvida. Afinal qual das duas é verdadeira?
É no Racionalismo Critico
que nos fala da impossibilidade, em
ciência, de provar autenticidade de uma
teoria. Pode-se sim comprovar que ela é falsa. Na ciência as certezas são
temporárias e não definitivas. A averiguação cientifica não resulta por indução
mas por tentativas, refutações etc é sempre uma trabalho inacabado. K. Popper
trocou o critério de verdade pelo de verosimilhança. Só assim é que a ciência
avança ou progride.
Embora não possamos esquecer que a ciência é formada por comunidades ou
grupos de cientistas e nem sempre a comunicação entre eles é acessível
principalmente quando existe rivalidade entre duas teorias que se contradizem.
Com a evolução da ciência moderna, esta afastou-se do padrão de
conhecimento exacto ou absolutamente verídico e objetivo. Há sim como dizia
Kuhn mais do que objetividade convém permanecer uma certa intersubjectividade.
FILOSOFIA DO 11º ANO -
Contextos
Estudar:
ANÁLISE FENOMENOLÓGICA DO CONHECIMENTO. Edmund Husserl (1859-1938) estuda a estrutura geral dos fenómenos.
Segundo este nosso filósofo para que haja conhecimento é necessário a existência de dois elementos, o sujeito, aquele que conhece, e o objeto aquilo que é conhecido. O conhecimento é impossível sem estes dois elementos.
A fenomenologia é uma discrição pura porque o que interessa aqui é focar o que designa ser objeto e sujeito e que tipo de relações existem entre eles. Na ANÁLISE FENOMENOLÓGICA não há uma preeminência do sujeito em relação ao objeto e vice versa. Há uma mutua necessidade no ato de conhecer.
Posteriormente á análise temos a descrição fenomenológica do conhecimento.
Descrição fenomenológica do conhecimento.
Existe sempre dois elementos um sujeito e um objeto. Chamamos sujeito cognoscente aquele que conhece, sendo este a parte ativa nesta relação e o objeto é aquele que é conhecido e tem uma atitude passiva.
Este conhecimento dá-se da seguinte forma: O sujeito sai de si, da sua esfera, numa deslocação mental que lhe possibilita entrar na esfera do objeto (2º momento) em que conhece o objeto, fabrica uma imagem mental e por fim retorna a si com a representação do objeto (3º momento).
O sujeito ao ausentar-se de si, modifica-se e constrói uma imagem ou representação do sujeito.
Podemos então perguntar o seguinte:
Será que a afinidade do ser humano com o mundo exterior é principalmente de natureza cognitiva?
É claro que não porque antes de conhecermos algo “objetivamente “ temos também uma relação prática, afectiva e utilitária com as coisas ou com o mundo.
Segundo Karel Kosik não há de um lado um sujeito abstrato e do outro uma realidade que ele irá entender ou conhecer de forma objetiva. O sujeito interrrelaciona-se com a realidade e é daí desse método que o conhecimento surge.
Conclusão caracterizar o objeto é também construi-lo. O que acontece é que deixa de existir sujeito/objeto e passa a acontecer uma interação entre os dois.
Separar o sujeito do objeto não faz sentido e não cria conhecimento porque no ato de conhecer existe determinados fatores que não passam despercebidos: significações e referências que são intrínsecos ao nosso mundo individual, pois cada individuo constroi formas de pensar sentir, agir etc que fazem parte das experiências, vivências, crenças e do meio cultural em que cada um de está inserido.
São estes fatores mencionados acima que intervêm no modo como percecionamos as coisas, de tal forma que dependemos dela para formarmos a representação dos objetos externos.
As representações dependem também da nossa interpretação e não apenas dos nossos sentidos.
Estudar:
ANÁLISE FENOMENOLÓGICA DO CONHECIMENTO. Edmund Husserl (1859-1938) estuda a estrutura geral dos fenómenos.
Segundo este nosso filósofo para que haja conhecimento é necessário a existência de dois elementos, o sujeito, aquele que conhece, e o objeto aquilo que é conhecido. O conhecimento é impossível sem estes dois elementos.
A fenomenologia é uma discrição pura porque o que interessa aqui é focar o que designa ser objeto e sujeito e que tipo de relações existem entre eles. Na ANÁLISE FENOMENOLÓGICA não há uma preeminência do sujeito em relação ao objeto e vice versa. Há uma mutua necessidade no ato de conhecer.
Posteriormente á análise temos a descrição fenomenológica do conhecimento.
Descrição fenomenológica do conhecimento.
Existe sempre dois elementos um sujeito e um objeto. Chamamos sujeito cognoscente aquele que conhece, sendo este a parte ativa nesta relação e o objeto é aquele que é conhecido e tem uma atitude passiva.
Este conhecimento dá-se da seguinte forma: O sujeito sai de si, da sua esfera, numa deslocação mental que lhe possibilita entrar na esfera do objeto (2º momento) em que conhece o objeto, fabrica uma imagem mental e por fim retorna a si com a representação do objeto (3º momento).
O sujeito ao ausentar-se de si, modifica-se e constrói uma imagem ou representação do sujeito.
Podemos então perguntar o seguinte:
Será que a afinidade do ser humano com o mundo exterior é principalmente de natureza cognitiva?
É claro que não porque antes de conhecermos algo “objetivamente “ temos também uma relação prática, afectiva e utilitária com as coisas ou com o mundo.
Segundo Karel Kosik não há de um lado um sujeito abstrato e do outro uma realidade que ele irá entender ou conhecer de forma objetiva. O sujeito interrrelaciona-se com a realidade e é daí desse método que o conhecimento surge.
Conclusão caracterizar o objeto é também construi-lo. O que acontece é que deixa de existir sujeito/objeto e passa a acontecer uma interação entre os dois.
Separar o sujeito do objeto não faz sentido e não cria conhecimento porque no ato de conhecer existe determinados fatores que não passam despercebidos: significações e referências que são intrínsecos ao nosso mundo individual, pois cada individuo constroi formas de pensar sentir, agir etc que fazem parte das experiências, vivências, crenças e do meio cultural em que cada um de está inserido.
São estes fatores mencionados acima que intervêm no modo como percecionamos as coisas, de tal forma que dependemos dela para formarmos a representação dos objetos externos.
As representações dependem também da nossa interpretação e não apenas dos nossos sentidos.
Este poema de António
Gedeão transmite precisamente como cada ser humano perceciona o mundo de forma
diferente porque existem fatores que vão interferem no ato de conhecer.
Impressão Digital
Os meus olhos são uns olhos,
e é com esses olhos uns
que eu vejo no mundo escolhos,
onde outros, com outros olhos,
não vêem escolhos nenhuns.
Quem diz escolhos, diz flores!
De tudo o mesmo se diz!
Onde uns vêem luto e dores,
uns outros descobrem cores
do mais formoso matiz.
Pelas ruas e estradas
onde passa tanta gente,
uns vêem pedras pisadas,
mas outros gnomos e fadas
num halo resplandecente!!
Inútil seguir vizinhos,
querer ser depois ou ser antes.
Cada um é seus caminhos!
Onde Sancho vê moinhos,
D.Quixote vê gigantes.
Vê moinhos? São moinhos!
Vê gigantes? São gigantes!
in "Movimento Perpétuo", 1956
IV
O IDEALISMO E O REALISMO
São as teorias estudadas em filosofia sobre a natureza do conhecimento.
O IDEALISMO em filosofia - defende que toda a existência se reduz ao pensamento.
O REALISMO em filosofia - defende que os objetos e a realidade que se passa á nossa volta existem tal como a percecionamos e quando deixamos de os percecionar eles continuam a existir ou a permanecer da mesma forma.
Júlia Barbosa
Impressão Digital
Os meus olhos são uns olhos,
e é com esses olhos uns
que eu vejo no mundo escolhos,
onde outros, com outros olhos,
não vêem escolhos nenhuns.
Quem diz escolhos, diz flores!
De tudo o mesmo se diz!
Onde uns vêem luto e dores,
uns outros descobrem cores
do mais formoso matiz.
Pelas ruas e estradas
onde passa tanta gente,
uns vêem pedras pisadas,
mas outros gnomos e fadas
num halo resplandecente!!
Inútil seguir vizinhos,
querer ser depois ou ser antes.
Cada um é seus caminhos!
Onde Sancho vê moinhos,
D.Quixote vê gigantes.
Vê moinhos? São moinhos!
Vê gigantes? São gigantes!
in "Movimento Perpétuo", 1956
IV
O IDEALISMO E O REALISMO
São as teorias estudadas em filosofia sobre a natureza do conhecimento.
O IDEALISMO em filosofia - defende que toda a existência se reduz ao pensamento.
O REALISMO em filosofia - defende que os objetos e a realidade que se passa á nossa volta existem tal como a percecionamos e quando deixamos de os percecionar eles continuam a existir ou a permanecer da mesma forma.
Júlia Barbosa
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